Tão inesperada quanto à chuva que cai molhando a calçada.
São as pétalas levadas pelo vento.
Na lógica, ilógica do tempo sugestivo, na aptidão do amor confuso.
Sou o rés da loucura.
Sou a luz, a escuridão.
Sou metáfora escrita com giz no chão da praça.
Sou o caminho sem volta, sou vidraça quebrada.
Sou o vazio e a verdade.
Sou a vida, sou o fruto do mundo.
No tempo dos meus, sou a geração guaraná Antarctica.
Sou as extensões além do meu corpo físico.
Sou som, ritmo e música.
Sou tela de led, microondas e computador.
Sou a modernidade com um pé no passado que se reinventa a cada segundo.
Sou protagonista do enredo que chamamos de vida
Sou ousadia, sou a janela para imagens que estão além do ângulo do óbvio.
Nem tudo demais, nem tudo bagunça, nem tudo aos extremos, Sou!
A. Ellen Ogath
7 comentários:
Gostei muito do seu blog e desta poesia
Poema lindo atemporal intenso como a vida.
Oi Galera tudo bem?sera que poderiam dar uma olhada no meu blog?
Sei que muitos vão pensar que é algo chato!
Mais peço que visitem,e provem a si mesmo que não e!
Obrigado
http://pensamentogaroto.blogspot.com.br/
Gostei muito da sonoridade do poema e da paródia com o geração coca-cola, foi uma sacada trocar por geração guaraná antarctica, parabéns!
ótimo blog! Seguindo
http://meuuniversopeculiar.blogspot.com.br/
Ótimo poema!
Oi lindo poema também escrevo poesias
gosto de brincar com palavras e trans formá-las em arte. Visitem meu blog e confiram lá vcs encontraram além de poesias,outras artes manuais.
Dê em uma olhadinha no meu poema NOITE é o melhor que já escrevi. obrigado bjus.
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