Numa noite escura de Inverno,
Numa noite em que à Terra desceu o Inferno,
E à luz dos raios e ao som dos trovões,
Estremecem os mais bravos corações.
Uma criança encolhida por entre os cobertores,
Cheia de medo e temores,
Rezava a Deus para que a nuvens negras de fumo,
Tomassem outro rumo.
Mas que ao partirem, deixassem a porta aberta,
Para que de uma parte incerta,
A esperança e a vida pudessem de novo retornar,
E o céu, num novo esplendor se iluminar.
Lisboa, 21 de Maio de 2015.
José Baptista
4 comentários:
Bom dia, gostei de passar aqui, Ja sao poucos os blogs de poesia atualizados, obrigado por manter ainda o seu.
Convida a visitar o meu tbm, obrigada.
Olá! Amei seu Blog, muito lindo. Depois, dá uma passada e veja minhas poesias. Rs. Beijos. www.amoreternador.blogspot.com
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Muito lindo.
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