Frente a um pobre romancista
Quase que equilibrista de emoção e razão
Que ponhe em seu paradigma
O estereótipo de solidão.
Com única menção, a contratação de um alquimista
Que talvez encontre pista
De um novo coração.
Julgado na inquisição
E forçado a se perder junto a fumaça
Que pensar com sua única desgraça
Oferecer coração e vida
A uma pequena e querida
Que ponhe o fim da vida
Na fogueira da solidão.
Lino Silva
4 comentários:
Muito Bom! Gostei.
Olá!!!
Seguindo teu Blog!!! Um abraço!!!
http://www.luceliamuniz.blogspot.com.br/
Gostei! bem idade media romântica
Faz sentido... um alquimista procura primeiramente o impossível, inalcançável... transformar qualquer coisa em ouro... assim como os devaneios desse "alquimista" citado no texto
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