Estás aqui e lá;
Lá e aqui.
Com olhos fechados,
viaje onde deseja e sem os grilhões do tempo.
Doce, ilusão!
Lá e aqui.
Com olhos fechados,
viaje onde deseja e sem os grilhões do tempo.
Doce, ilusão!
A dimensão que precisa ser suprimida.
Doce, ilusão!
Tempo, não existe.
Do ponto A ao B
a vã matemática que não explica:
- Como atravessar o infinito?
-Tempo, senhor das almas?
Aniversariando sua existência com a morte...
Outra ilusão?
Embora pereça, átomos reinventam.
Recombinando outra existência?
Tempo que lhe dá a morte.
Morte que lhe dará o tempo.
A linha tênue entre o que aconteceu, acontecerá e acontece...
Antonio Archangelo
Visite o blog Poesias Nonsense
6 comentários:
Obrigado pela divulgação!
E parabéns pelo trabalho!
Será! Tempo, Tempo, Tempo... Todo Tempo É Tempo de Será...
Muito Bom!
Um Grande Abraço!
Adorei, muito bom.
É o tempo...também tido como o 'deus de Guliver'assim que este desembarcou em Liliput com o seu relógio! Eu também tenho um blog de poesia e seria uma honra ter sua visita por lá! Uma boa tarde! https://gustavoreymond.blogspot.com
Amei muito bom!
MUITO LEGAL! ADOREI!
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